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Miguel Gorjão-Henriques é o novo presidente da Comissão de Concorrência da Câmara Internacional de Comércio

NOTÍCIAS E EVENTOS 25 Jul 2011

A nova Comissão de Concorrência portuguesa da Câmara Internacional de Comércio (ICC), que iniciou funções recentemente, indigitou Miguel Gorjão-Henriques, sócio da SÉRVULO, como seu Presidente.
A Câmara Internacional de Comércio é sedeada em Paris e é a maior e mais reputada organização internacional orientada para a promoção e assessoria do comércio internacional e a arbitragem internacional. Na sua actuação procura desbloquear os entraves ao comércio entre países de forma sustentável, em colaboração com governos e organizações internacionais como as Nações Unidas. Funciona através de comissões internacionais que representam as diversas áreas intervenientes no negócio, com base em comissões nacionais.

O Presidente da Comissão de Concorrência, que representará Portugal na comissão de concorrência internacional da ICC, Miguel Gorjão-Henriques, é também membro da Direcção da Associação Portuguesa de Direito Europeu (APDE) e do Conselho Consultivo do Círculo dos Advogados de Direito da Concorrência. Actualmente, lidera as áreas de Europeu, Concorrência e Farmacêutico da Sérvulo e é também docente na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Do seu currículo destaca-se ainda a Direcção Executiva da Apifarma, a consultoria para assuntos legislativos europeus no Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (INFARMED) e a participação na Comissão de Revisão da Legislação da Concorrência, que esteve na base da criação da nova Autoridade da Concorrência em 2003.
Sobre o papel da comissão de concorrência da ICC em Portugal, Miguel Gorjão-Henriques salientou «o papel de desenvolvimento de uma cultura de concorrência entre as empresas e, em geral, em toda a economia nacional», o «aconselhamento quanto a boas práticas de actuação económica», a participação dos principais agentes da economia portuguesa na formação de policies no plano intergovernamental (OCDE, etc.) ou europeu, designadamente junto da Comissão Europeia ou do Conselho» e «o desafio que constitui estar a par das mais avançadas tendências legislativas e de enforcement a nível internacional e europeu», permitindo contribuir para «reforçar os níveis de concorrência em Portugal, objectivo que se reputa como fundamental para o nosso País ultrapassar as dificuldades por que agora passa», sendo que uma «competition advocacy é, em último termo, boa para as empresas e, claro, também para os consumidores».

Para mais informações sobre a ICC, clique aqui.

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